sexta-feira, 25 de maio de 2012

MATERNIDADE X TRABALHO X VOVÓ – (minha percepção agora que voltei à ativa)


Olá!!!

Andei meio sumida, pois retomei as minhas atividades profissionais na segunda-feira passada e devo confessar para vocês... Muuuuuiiiittttoooo difícil conciliar tudo!!

Abaixo vou tentar descrever de forma breve como foi a minha primeira semana:

Trabalho: ótimo!! Me senti viva de novo. É muito bom ter outro assunto além de fraldas e mamadeiras, apesar de que todos me paravam para perguntar da pequena Maria (e a empresa onde trabalho tem muitos funcionários... hehe).

Me vi envolvida em outros assuntos e problemas, me senti útil e importante, me senti eu mesma.

Maria: Senti muita falta da minha princesinha, chorei todos os dias ao deixa-la, sofri muito, o coração estava sempre apertado. Pensei e penso dela o tempo todo, ligo várias vezes por dia para saber o que ela está fazendo, me sinto culpada e em débito com ela.

Ela começou a comer papinha salgada e não pude acompanhar, ela fez manha e não pude acalmar... Mas em contra partida ela nem deu muita atenção para a minha ausência... snif...

Vovó: a Maria mesmo tendo feito adaptação com a vovó estranhou um pouco o ritmo da casa e as pessoas, e como forma de protesto começou a fazer manha e acordar no meio da madrugada. A vovó também custou um pouco a se adaptar com a rotina da Maria e a responsabilidade de ter um bebê em casa.

Eu... bem eu surtei, pensei que a minha sogra não ia dar conta, que não ia cuidar como eu, que a Maria ia sentir muito a diferença, me senti culpada ao ver a minha sogra cansada, achei defeito em tudo que acontecia. Surtei!!!

Casa: a minha casa ficou de pernas para o ar, não consegui organizar, limpar, lavar, etc... um horror!!

Marido: ahãm???? Quem é esse??? Coitadinho do meu marido não lembrei dele, mal consegui dar bom dia para ele, pois já estava envolvida em mil coisas e atucanada. Não dei atenção nenhuma. Estou em débito!!

Pior, que eu mesma escrevi um post falando sobre não deixar o casamento de lado, mas não tá rolando... Preciso me organizar!!

Eu: ahãmm? Eu me sinto uma máquina, não durmo direito, não como direito, não tenho vontades própria. Me anulei!

Sinto vontade de chorar e procurar o colo da minha mãe, me esconder embaixo da mesa até as coisas se resolverem sozinha e dormir até cansar...

RESUMINDO: a primeira semana foi um caos!!

Na segunda semana a motivação com o trabalho permaneceu, a minha Maria voltou a ser a mesma, a minha sogra está cuidando da minha princesinha como eu queria, a casa continua em estado de calamidade, o marido continua procurando sem sucesso a esposa e eu... bem eu estou mais cansada, com mais olheiras e mais feliz.

Quanto a casa vou ter que achar uma rotina que me ajude a manter as coisas em ordem, assim que eu começar os testes publico aqui para vocês.

O marido... bem esse eu também preciso achar uma rotina que faça com que ele não perca o encanto por mim. Como solução emergencial, a Maria vai ficar com a minha mãe e nos vamos “tentar” ter um momento só nosso.

A solução permanente para manter a minha vida de esposa e dona de casa ainda não achei, mas vou tentando me achar e sempre que der venho aqui dividir com vocês.

Bjss e bom final de semana!!

Gisa

terça-feira, 15 de maio de 2012

DIVULGAÇÃO DO SORTEIO - DIA DAS MÃES

Meninas,

Saiu a grande ganhadora do sorteio do Dia das Mães... IVANIZE HONORATO!!


PARABÉNS AMIGA!!!

Em breve lançaremos novos sorteios...

Obrigado pelo carinho e confiança de todas que participaram.

Bjss, Gisa.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Maternidade X Trabalho - Programa Mais Você

Bom dia!!

Hoje pude acompanhar o Programa Mais Você apresentado pela Ana Maria Braga, que abordou justamente o tópico que venho falando nas últimas semanas: MATERNIDADE x TRABALHO.

Participaram do programa a atriz Giovanna Antonelli (mãe de três e profissional), uma senhora que optou por não ter filhos e outra que é mãe de quatro adultos e avó. O programa ainda exibiu um bate papo coordenado pela atriz Maitê Proença com três mulheres com vidas diferentes: uma mãe em tempo integral, uma mãe e profissional, e outra que optou por ser apenas profissional e abriu mão de ser mãe.

Se puderem confiram todos os vídeos disponíveis no site do programa, mas saliento o vídeo abaixo que ao meu ver foi o que mais agregou para mim:

Clique aqui: Vídeo sobre a Mãe Moderna - Programa Mais Você


Comentários sobre o vídeo

A psicoterapeuta Elisabeth demonstra como é possível ser 1000 em 1! Ela relata sobre a culpa que nós mães sentimos, sobre as nossas cobranças e sobre a necessidade de perdoarmos as nós mesmas pelos nossos erros, pois como ela mesmo diz "a gente aprende a ser mãe tendo filho".

Já a mamãe Betina, que deixou a vida profissional para ser mãe em tempo integral, fala sobre um dos meus maiores medos e já relatados por mim no post sobre Maternidade X Casamento. Como a sua vida gira em torno dos filhos, você não tem outro assunto e isso muitas vezes atrapalha o relacionamento com o marido, além da falta que ela sente do contato com outras pessoas, com o lado profissional e com a independência financeira.

A mamãe que três filhos e trabalha como secretária toca em outro ponto importante que me preocupa na correria da vida profissional, ficar além horário no trabalho (ter hora para entrar e não ter hora para sair), esse é um ponto que ficamos em desvantagem em relação a outros profissionais, o nosso dia a dia é cronometrado e com uma margem muito pequena de flexibilidade. O ponto positivo que vejo é que para ser uma ótima profissional, de preferência a melhor, precisamos fazer isso em nosso horário e assim acabamos por demonstrar uma profissional organizada, ágil e com qualidade (pois não podemos perder tempo com erros... hehe).

E por fim a atriz Giovanna Antonelli relata de forma divertida o dia a dia das mulheres mamães, a loucura total que deixa a todas malucas, mas que é normal em todas as casas. E ainda a necessidade de estar bela para o maridão.

Bem, era isso que eu queria mostrar para vocês... Independente das escolhas, todas as mãe são muito parecidas em sua essência, se sentem culpadas e inseguras, mas podem ter certeza de que todas nós somos ótimas mãe só por nos preocuparmos com esse ponto.

FELIZ DIA DAS MÃES!!


Obs: nos próximos dias falaremos sobre as festinhas dos nossos babys: Chá de Fraldas, Batizado e Primeiro Aniversário.

Bjss, Gisa

sábado, 5 de maio de 2012

Maternidade X Trabalho: A VOVÓ


Pois é, amigas, essa foi a minha escolha!!

Acredito que a decisão mais acertada, minha princesinha vai ficar com a minha sogra, um lar cheio de harmonia, amor, carinho e acima de tudo todas as atenções voltadas para ela. Isso é maravilhoso, não?!

Nem tanto... Exige também cuidados e principalmente atribui medo e insegurança como em qualquer uma das outras duas alternativas.

Apesar da ligação forte que a minha baixinha tem com a vó precisamos de um período de adaptação, que iniciaremos na segunda-feira e depois conto aqui para vocês.

É preciso também ter uma agenda, igual a das escolinhas, para ter por escrito todas as informações importantes do bebê e para poder trocar informações quando o tempo é muito curto para uma conversa.

Além disso, é preciso conversar de forma franca com a pessoa que vai cuidar do bebê e dividir a forma de criação, alimentação e cuidados em geral. É fundamental esse alinhamendo de ideias para que a rotina do bebê não sofra alterações bruscas e para que com o tempo não surjam intrigas entre as partes envolvidas.

Graças a Deus tenho um relacionamento tranquilo, estavel e aberto com a minha sogra o que possibilitou termos esse espaço para adaptação, implantação da agenda e principalmente o consenso na forma de cuidar da nossa princesinha.

Agora você deve estar pensando: “Nossa que perfeito, essa mamãe não tem o que reclamar.”

É aí que vocês se enganam...

Ás vezes penso que estou ficando maluca, mas tenho muito medo e insegurança de deixar o meu bebê com a vovó, mesmo sabendo que para a Maria e para mim é mais do que uma benção poder contar com a minha sogra.

O que vou dizer agora nem me parece coisa de mãe e sim de criança imatura, mas eu estou com ciúmes da minha sogra!!

É difícil admitir isso e espero que ela não fique chateada com esse meu sentimento... só que é tudo tão perfeito que tenho medo da minha filha gostar mais da avó do que te mim...

- Será que ela quando eu chegar ela vai sorrir para mim e querer o meu colo?

- Será que o dom de acalma-lá e fazer ninar quando ninguém mais consegue, ainda vai ser meu?

- Será que ela vai falar mamãe primeiro?

Será, será e será...

Sei que essa insegurança toda é normal, afinal até agora eu era a única referência da minha filha e que provavelmente esse meu medo seja algo rídiculo e infundado, mas o que fazer para que o meu coração não se aperte?!

A cada dia o momento de voltar a trabalhar está mais próximo, retorno dia 14, e estou cada vez pior. Me pergunto: pq?

A escolha a meu ver foi a mais acertada, não conseguiria deixar a Maria em uma escolinha que eu não confiasse cegamente e muito menos com uma bába... O que me parece é que independente da escolha que fizemos o sofrimento com a separação será sempre o mesmo. Intenso e doloroso!

Nos próximos dias venho aqui relatar como está sendo a nossa adaptação... Minha, da Maria e da vovó.



Abraços angustiantes e bom domingo.

Gisa.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Maternidade X Trabalho: A BABÁ


Optar pela contratação de uma babá para ficar com o bebê, na minha opnião, nos dias de hoje é a decisão mais arriscada.
Claro que existem as suas exceções, como quando a babá já trabalha com a família ou é muito próxima dessa, mas ainda assim vemos tanta notícia cruel nos tele-jornais que tenho muito medo de contratar uma pessoa para trabalhar na minha casa.
Essa pessoa vai ficar o dia todo sozinha na minha casa com o meu bebê, ela pode fazer o que quiser que ninguém vai ver e provavelmente vamos custar a perceber se algo ter errado.
E não achem que é preconceito meu, pois não é mesmo!! A minha mãe atua como babá e é uma excelente profissional!! Tanto é que eu mesma não consigo cobrir o salário que ela ganha... hehehe... mas se eu já tenho dificuldade em confiar nas pessoas da família, imagina em alguém que não conheço.
Para aquelas sortudas que encontraram a babá perfeita ou já tinham alguém trabalhando com você, segue abaixo algumas dicas para que tudo dê certo na convivência babá, mamãe e bebê.

A terapeura Roberta Palermo em entrevista ao site Terra falou o seguinte:
- A melhor maneira de escolher uma babá é através de indicação de amigos ou familiares. Isso não garante que vá dá certo, mas ao menos faz com que a mãe confie na babá.
- Para ter mais chance de dar certo, além da babá inspirar confiança para a mãe é necessário que ela siga sempre as regras da mãe e não minta.
- A mãe não pode delegar tudo para a babá, ela precisa participar da vida do filho. Ou seja, a babá assume quando a mãe não está. "Quando a mãe está em casa ela deve dar comida para a criança, dar banho. Enquanto isso a babá arruma os brinquedos, por exemplo. Uma vez uma mãe reclamou para mim que quando ia buscar a filha na escola a menina corria para a babá. Isso acontece porque só a babá cuida da criança e a criança corre até ela porque procura a pessoa que está sempre com ela, cuidando dela. As mães precisam aprender a balancear a divisão de tarefas."
- Babá é uma profissão diferente de empregada doméstica. "Algumas mães acham que porque pagam a babá elas têm que fazer tudo para o bebê, dar banho, dar comida, etc e assim não devem fazer nada. A babá trabalha para ajudar a mãe em tarefas que são dela. Dar banho, por exemplo é tarefa da mãe e não da babá, a babá existe para ajudar a mãe nessa tarefas, fazer quando a mãe não está."

Já a Revista Crescer publicou na edição 132 de 2004 uma orientação muito interessente:
'O ideal é que a babá possa acompanhar pelo menos o final da gravidez, conhecer a casa e os costumes e, principalmente, se adaptar à mãe antes de começar a cuidar do bebê', diz Aline Borges Becker, pedagoga e proprietária do Instituto de Babás e Atendentes de Idosos (Ibai), em Florianópolis, Santa Catarina. Se isso não for possível, a mãe deve se organizar para poder estar presente pelo menos por duas semanas antes de deixar a babá sozinha com os seus filhos. Nesse período, a profissional terá a oportunidade de observar, aprender e entender o jeito daquela família. E a mãe também terá a chance de observar, explicar, orientar, corrigir e determinar as ações necessárias para quando estiver ausente.

Outra dica muito importante relatada pela reportagem é que:
- Seja clara e objetiva ao dar as orientações, sem misturar assuntos diferentes. Se julgar necessário, deixe tudo por escrito, separado por itens: mães e babás garantem que ajuda.
- Quanto à alimentação, você deve especificar detalhadamente o preparo do leite, mingau, das frutas e de qualquer alimento, incluindo medidas que devem ser usadas e temperaturas recomendadas. Lembrar que a criança deve ser orientada até o fim da refeição e ressaltar os costumes da família à mesa.
- Determinar a hora do banho e o uso (ou não) de produtos como hastes flexíveis, talcos e pomadas. No caso de recém-nascidos, detalhar os cuidados com o umbigo.
- Falar sobre os seus hábitos e ficar atenta às crendices, como enfaixar, colocar moedas sobre o umbigo ou tesoura embaixo do travesseiro.
- Deixar por escrito orientações sobre o que fazer em caso de queda, febre ou qualquer outra emergência. Isso deve ficar anotado com números de contato dos pais e, se possível, de outros parentes próximos e do pediatra.
- Quando a criança estiver tomando remédio, deixar tudo bem anotado. Separar aqueles que estão sendo usados e escrever os horários e medidas nas próprias caixas pode facilitar.
- Dizer claramente o que a babá deve fazer em caso de birra e agressões da criança. Esclarecer também quais são as medidas tomadas pelos pais quando estão em casa, como deixar a televisão ligada ou não. A coerência e a continuidade na educação são fundamentais.

E fala ainda sobre os cuidados que temos que ter com a profissional, tais como:
- Ficar atenta à escala de folgas, pois, como qualquer profissional, se a babá estiver muito cansada o seu rendimento cai.
- Lembrar que não é porque você está fazendo regime que a babá também tem de fazer. Ela tem um trabalho que exige esforço físico e emocional, e precisa se alimentar bem. Portanto, providencie a alimentação adequada para ela e considere os horários de refeição ao planejar a rotina do bebê.
- Não confundir: babá não é empregada doméstica. Se ficar sobrecarregada com afazeres da casa, vai deixar de cuidar bem da criança.
- Investir na formação, se houver oportunidade. Institutos e escolas preparatórias para babás se multiplicam pelo país, e pode ser interessante pagar um curso. Afinal, informação nunca é demais.

Acredito que com essas orientações e com um profissional de confiança a convivencia e a satisfação pode ser a melhor possível, mas ainda não foi essa a minha opção.
A minha escolha foi dividir os cuidados da minha princesinha com a vovó, minha sogra e sobre a minha escolha e os cuidados que estou tomando relato no próximo post.

Bjsss, Gisa

terça-feira, 1 de maio de 2012

A ESCOLINHA


Por mais difícil que seja essa decisão, a escolinha foi a minha primeira opção. Provavelmente por a minha tia Sol ter uma das escolinhas mais bem conceituadas de São Leopoldo, a ESCOLA SOLMI.
Pois bem, mas como nem tudo são flores, eu não preocupei com escolinha ou qualquer outra opção de com quem deixar a Maria Clara até que a minha licença maternidade tivesse transcorrido a metade e com isso perdi a vaga na escolinha que eu queria.

Acreditem ou não, descobri nesse período que as matrículas para o berçário começam aos seis meses de gravidez!!! As vagas são super concorridas!!
Como a opção era escolinha passei a pesquisar outras na minha cidade e até em Sapucaía (cidade vizinha), mas fui totalmente sem sucesso. A grande maioria não tinha vaga e as que tinham não me agradavam, seja pela estrutura, seja pelo preço ou até mesmo o meu santo que não batia com o das pessoas que nos atendiam.

Abaixo segue umas orientações que li na Folha de São Paulo e que me ajudaram muito a avaliar as escolinhas e a minha dica é: visite várias!!
Profissionais: observe se os profissionais que vão cuidar do seu filho são pessoas carinhosas e distribuem atenção entre várias crianças, por exemplo. Para cada sala de 10 a 12 alunos muito pequenos, são precisos pelo menos dois profissionais para prestar os devidos cuidados. A criança de um ou dois anos deve ser atendida prontamente, ela não tem idade para desenvolver a qualidade da paciência. Faça uma visita durante o horário escolar para ver se a relação dos profissionais com as crianças é afetuosa e se as crianças estão felizes. Preste atenção também no perfil do profissional que lhe atende. Se você for recebido por um coordenador ou professor capaz de explicar os métodos pedagógicos, é um sinal de que a escola valoriza o diálogo com os pais.

 Instalações: observe os aspectos físicos da escola. O prédio não precisa ser bonito e moderno, mas tem de ser seguro e acolher adequadamente as crianças, ou seja, satisfazer as necessidades específicas da faixa etária dos alunos. As escadas e as janelas oferecem perigo? O vaso sanitário é baixo? A criança tem fácil acesso às pias? As salas são arejadas? Há espaços abertos e ensolarados para a criança brincar? Há elementos como água, terra e areia? Verifique também as condições de higiene. O material escolar não precisa ser de primeira qualidade, mas deve ser limpo e adequado à idade de seu filho.
Rotina: analise a rotina da escola, é importante que ela seja adequada ao ritmo do seu filho. Por exemplo: ele poderá dormir no horário em que está acostumado? Como a escola trata o uso de fralda e de chupeta? Pergunte também sobre o lanche. Se for feito na escola, veja se é adequado para seu filho e se há necessidade de complementação alimentar.

Linha pedagógica: nessa fase, o fundamental é que a criança seja bem acolhida emocionalmente, mas é importante também verificar quais são os desafios propostos para o seu desenvolvimento cognitivo e motor. Os escorregadores, por exemplo, são muito pequenos ou muito grandes? Os brinquedos estimulam a movimentação física? Pergunte também quais são os desafios propostos para o aprendizado e a alfabetização.

E por minha conta ainda acrescento os seguintes itens:
- Observe as crianças que já estão adaptadas na escola. Elas estão felizes ou choronas?
- A escola possui muitos carrinhos de bebê?? Isso indica onde o seu filho vai passar 99% do seu tempo na escola.
- Onde o seu bebê vai tirar a sua sonequinha?? Como ele será observado nesse ambiente??
- As crianças já adaptadas estão limpinhas (fralda limpa, boca e nariz limpos?).
- Quem prepara as papinhas é cuidadosa, atenciosa e carinhosa? Lembre que recebemos todas essas energias pelos alimentos?
- Como a escolinha trata as emergências?
- Quando você escolher a escolinha, visite ela pelo menos mais umas duas vezes em horários diferentes e sem avisar, para ver se a sua percepção continua a mesma.


E boa sorte amiga, pois mesmo nos cercando de todos os cuidados dependemos totalmente da sorte e da nossa intuição de mãe.

Eu não encontrei nenhuma escolinha que me agradasse e a única que fechou todos os requisitos não tem vaga (a Maria já está na lista de espera para o ano que vem), sendo assim passei a analisar outra possibilidade: A BABÁ!

Mas este é o tema do próximo post...

Bjsss, Gisa